Algures esta semana, numa conversa com o meu marido, ele respondeu-me a qualquer coisa (que não me lembro o quê):
- Porquê?
Eu abri muito os olhos e respondi-lhe:
- Não digas essa palavra, nem a ensines ao João, que eu nem quero imaginar a minha vidinha se a criança entra já na idade dessa pergunta...
Não sei se o João nos ouviu ou não, mas a verdade é que já esta semana o ouvi várias vezes (pelo menos umas 5 ou 6) a responder-me:
- Porquê?
Ainda agora quando estávamos a começar o trabalho do bombeiro, enquanto organizava as coisas na mesa e ele já estava a tentar mexer em tudo, lhe disse:
- Espera filho...
- Porquê mãe?
Alguém tem sugestões e ideias de formas de sobreviver (sem perder a cabeça) às mil e uma perguntas que para aí vêm nos próximos anos?
Sem comentários:
Enviar um comentário