Se no dia a dia sair de casa com sacos, mochilas, malas, lancheiras e sei lá mais o quê nas mãos (braços e ombros) mais o Miguel, os casacos e o que mais possa ser preciso...Já não é fácil!
Em dias de chuva, para além da tralhki
a toda há os chapéus de chuva (numa mão que por norma ja tem mil outras coisas) e o Miguel sempre ao colo...
a toda há os chapéus de chuva (numa mão que por norma ja tem mil outras coisas) e o Miguel sempre ao colo...
Depois há as poças e os rios de água que correm nos passeios e no estacionamento do carro, mais presentes caninos que nesta altura estão molinhos e escondidos debaixo das lindas e molhadas folhas de outono... Mais o bebé que ao colo está sempre a olhar para cima para o lindo chapéu de chuva (todo azul escuro e sem qualquer desenho ou padrão)!
Chegados ao carro começa o dilema, primeiro os sacos ou o bebé, cai um saco do ombro e então decidimos atirá-lo logo lá para dentro, depois o bebé e então o cabo do chapéu fica preso e nem bebé, nem chapéu, nem coisa nenhuma estão direitas! E lá vem uma molhada...
Depois é o conduzir à chuva! Liga-se o desembaciador no máximo e no quente para ver se as gotas de água evaporam mais depressa, mas continua a não se ver nada para os lados, e começa a ficar um calor insuportável, mas a conduzir não dá muito jeito tirar o casaco e daqui a nada já tenho de sair do carro outra vez! Se nós outros dias há muitos "quatro piscas", nos dias de chuva aparecem como cogumelos por todo o lado, "deixo aqui cinco minutos e numa corrida vou às compras", que se lixem os trezentos carros que entretanto tentem passar! E às luzes, ligem as luzes senhoras para os outros vos verem!!!!
Chegamos à escola mais cedo para conseguir lugar mesmo ao portão, mas chegada a hora temos mesmo de sair do carro para ir buscar o João porque agora a saída com chuva é lá no fundo da escola: sai do carro, abre chapéu pega no Miguel, salta rios, "espera filho", abre outro chapéu, chove a potes, "fogo já molhei os pés todos", "Miguel está quieto que não podes ir para o chão", "anda João que está a chover muito", "agora qual ponho primeiro no carro!?!?", "mas porque é que o miúdo ainda nao põe sozinho o cinto do carro!?!?"...
E depois de todos instalados no carro pára de chover!!!!
Conclusão, se São Pedro tivesse filhos sabia bem como estas coisas são difíceis e à hora das crianças saírem da escola parava a chuva!!!!!!!!
Chegados ao carro começa o dilema, primeiro os sacos ou o bebé, cai um saco do ombro e então decidimos atirá-lo logo lá para dentro, depois o bebé e então o cabo do chapéu fica preso e nem bebé, nem chapéu, nem coisa nenhuma estão direitas! E lá vem uma molhada...
Depois é o conduzir à chuva! Liga-se o desembaciador no máximo e no quente para ver se as gotas de água evaporam mais depressa, mas continua a não se ver nada para os lados, e começa a ficar um calor insuportável, mas a conduzir não dá muito jeito tirar o casaco e daqui a nada já tenho de sair do carro outra vez! Se nós outros dias há muitos "quatro piscas", nos dias de chuva aparecem como cogumelos por todo o lado, "deixo aqui cinco minutos e numa corrida vou às compras", que se lixem os trezentos carros que entretanto tentem passar! E às luzes, ligem as luzes senhoras para os outros vos verem!!!!
Chegamos à escola mais cedo para conseguir lugar mesmo ao portão, mas chegada a hora temos mesmo de sair do carro para ir buscar o João porque agora a saída com chuva é lá no fundo da escola: sai do carro, abre chapéu pega no Miguel, salta rios, "espera filho", abre outro chapéu, chove a potes, "fogo já molhei os pés todos", "Miguel está quieto que não podes ir para o chão", "anda João que está a chover muito", "agora qual ponho primeiro no carro!?!?", "mas porque é que o miúdo ainda nao põe sozinho o cinto do carro!?!?"...
E depois de todos instalados no carro pára de chover!!!!
Conclusão, se São Pedro tivesse filhos sabia bem como estas coisas são difíceis e à hora das crianças saírem da escola parava a chuva!!!!!!!!
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